Quarta-feira, 28 de Maio de 2008

Bancos da Aninhas

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Se estes bancos falassem teriam com certeza muitas histórias para contar!

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Vila de Ruivães às 20:00

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7 comentários:
De Cousin a 29 de Maio de 2008 às 07:44
De certeza que tinham por contar e não eram poucas...
De paulo miranda a 29 de Maio de 2008 às 18:15
e cada vez são menos os que neles se sentam. agora nem para esperar pela camioneta! será que ainda passa?
De Elefante branco a 29 de Maio de 2008 às 19:35
Estes bancos ainda hão-de ser muito concorridos. O petróleo está a faltar nos poços da Arábia Saudita, do Irão e do Iraque. A gasolina sobe desmesuradamente. Vão voltar os transportes públicos e as pessoas vão voltar à vida de antigamente quando se der o "apagão".
Os serões de aldeia vão voltar e a Internet vai ter menos adeptos por causa da falta de privacidade. O tempo dos bancos de pedra não tarda porque a população envelhece e para não ficar isolada procurará o convívio dos largos das terras. O carro particular vai ser proíbido ou então cada um terá que transportar 4 ou 5. Perde-se o individualismo e ganha-se em vida comunitária.
A terra vai ser trabalhada, como na Lei das Sesmarias. Não haverá subsídios da Europa porque esta está falida e quem vai mandar no mundo vai sar a África. Tem lá o ouro, o petróleo e os diamentes, uma terra fértil e não poluída. O tempo dos retornados está a acabar. Os quadros técnicos vão todos para Angola e Moçambique.
Lá também se usa o banco de pedra e a banquinha da palhota. Ainda se toca tambor e se fazem rituais. Uma delícia de cultura. Fuma-se o mescalito e o peiote e entra-se na noite em contacto com uma nova realidade.
O povo recusa a civilização. Ninguém poupa. Colhem-se or frutos à mão e não se faz nada por eles.
Portugal vai desaparecer do Algarve até Lisboa porque o deserto vai entrar por aí dentro e dizimar o espaço.
No Norte, haverá sempre água e fontes ... e banquinhos de pedra que serão arcas silenciosas onde se guardarão os segredos das gentes. Porque um segredo é algo de sagrado que nunca deveria ser revelado.
E a D. Aninhas, erguer-se-à da História como uma Princesa. Foi-o em vida e sê-lo-à na Eternidade.
De paulo miranda a 30 de Maio de 2008 às 20:22
caros visitantes: procuro fotografias da D. Aninhas para publicar no blog.
De Sílvia Pereira a 31 de Maio de 2008 às 13:54
Várias vezes me sentei neste banco enquanto esperava pelo autocarro.
De Sílvia Pereira a 31 de Maio de 2008 às 14:41
Durante vários anos sentei-me neste banco enquanto esperava pelo autocarro para poder chegar até Famalicão. O autocarro ainda passa mas com menos frequência.
De Sílvia Pereira a 31 de Maio de 2008 às 16:22
Durante vários anos sentei-me neste banco enquanto esperava pelo autocarro para ir até Famalicão.

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